MIDIAS PARA EDUCADORES E FORMADORES

La vida que voa!!!

QUIZ ECOLÓGICO



Você se considera Ecologicamente correto ?


Então responda as perguntas:

1 – Você economiza água na escola?
Sim ( ) Não ( )

2 - Você dispensa o automóvel para pequenos trajetos?
Sim ( ) Não ( )


3 - Para conhecer uma paisagem belíssima, uma cachoeira por exemplo, você tivesse que fazer uma caminhada de horas pela mata.
( ) não iria pois prefiro conhecer locais acessíveis de carro.
( ) iria pois provavelmente a caminhada seria recompensada com um banho de cachoeira e com a beleza do lugar.


4 - Você se preocupa em apagar as luzes dos aposentos que não estão sendo ocupados, da mesma forma que fechar bem as torneiras quando as utiliza?
Sim ( ) Não ( )

5 - Quando vai as compras se preocupa em evitar produtos com muita embalagens, dando preferência aos biodegradáveis, retornáveis e recicláveis ?
Sim ( ) Não ( )

6 - Evita o desperdício no seu cotidiano?
Sim ( ) Não ( )


7 - Durante uma viagem de carro, tudo que você consome dentro do carro.
( ) Você mantém dentro do carro até a próxima parada para colocar no lixo. Joga pela janela.
( ) Você mantém dentro do carro até a próxima parada para colocar no lixo. Joga pela janela.


8 - Você dá preferência a produtos naturais, ao invés de compra-los em conservas ou em latas?
Sim ( ) Não ( )

9 - Denunciaria as pessoas que vendem animais silvestres aos órgãos competentes, se as vissem em uma estrada por exemplo ?
Sim ( ) Não ( )

10 -Você recolhe seu próprio lixo quando vai fazer uma trilha, ou vai a uma praia ?
Sim ( ) Não ( )

11- Usa folhas de papel usado como rascunho?
Sim ( ) Não ( )

12 você comunica a CAERDE se encontrar cano com vazamento?
Sim ( ) Não ( )
13 - Evita receber animais como, pintinhos, peixes e pequenas tartarugas, que geralmente são dadas como brinde em feiras de animais ?
Sim ( ) Não ( )
14 - Você separa o lixo de sua residência em Orgânico e recicláveis ?
Sim ( ) Não ( )

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

EducaRede "Gerações Interativas"

DEBATE GERAÇÕES INTERATIVAS
Uso Responsável das Telas Digitais

No dia 30 de setembro, as 14:30, o Programa EducaRede, da Fundação Telefônica, realiza em São Paulo (SP) o debate “Gerações Interativas - uso responsável das telas digitais” (internet, televisão, celular e videogame), com a presença de especialistas no assunto e vários convidados.

Você é um deles!

Este evento é uma excelente oportunidade para discutir um tema importante da atualidade e refletir sobre como utilizar todo o potencial das telas digitais, com mais qualidade, cuidado e responsabilidade.

Por exemplo, você sabia que os adolescentes brasileiros começam a usar as telas digitais mais cedo que em muitos países iberoamericanos? E você sabia que 81% das crianças e jovens do Brasil navegam na internet sem a mediação de um adulto? E que, por exemplo, 24% dos adolescentes brasileiros costumam acessar páginas para adultos?

Estas e outras informações estão na pesquisa A Geração Interativa na Ibero-América - Crianças e Adolescentes diante das telas, disponível para download no Portal EducaRede.

Venha participar deste encontro, compartilhar suas dúvidas, trocar informações e experiências. Sua presença é muito importante.

A entrada é livre, só necessitando uma inscrição prévia, que você pode fazer no link, da Equipe EducaRede Brasil, Eles te esperam lá!

Gerações Interativas - uso responsável das telas digitais
Horário: 14:30
Local: Sede da Telefônica – Rua Martiniano de Carvalho, 851 – Bela Vista (auditório Stael Prata)
Vagas limitadas. Faça a sua inscrição.

Conheça os debatedores:
Gerações Interativas - uso responsável das telas digitais
Sérgio Mindlin, diretor-presidente da Fundação Telefônica - boas-vindas e mediação.

Participantes:
•Âmbar de Barros, jornalista, diretora do Núcleo Infanto-Juvenil da TV Cultura e uma das precursoras no debate sobre o uso responsável da TV. Atualmente, lidera uma campanha pelo uso responsável da internet.
•Charo Saba, pesquisadora da Universidade de Navarra (Espanha) e coordenadora da pesquisa iberoamericana A Geração Interativa na Ibero-América - Crianças e Adolescentes diante das telas.
•Claudemir Viana, historiador e doutor em Ciências da Comunicação pela Universidade de São Paulo (1991). Integra o Comitê Científico da Track Game & Culture (SBGames - Sociedade Brasileira de Games), na área de Games e Educação e coordena a Comunidade Virtual Minha Terra do Programa EducaRede.
•Rodrigo Nejem, representante da Safernet. Fundada em 2005 por um grupo de cientistas da computação, professores, pesquisadores e bacharéis em Direito, a Safernet é uma associação da sociedade civil sem fins lucrativos que desenvolve ações de combate ao uso indevido da internet para a prática de crimes e violações de Direitos Humanos. A organização desenvolve pesquisas e produz materiais educativos sobre o tema.

domingo, 20 de setembro de 2009

PESQUISA

Definição Do Que é Pesquisa Pedagógica, Caracterização e Diferença Entre as Demais Pesquisas?
Maria Glória da Silva


A pesquisa, segundo Aurélio B. Holanda Ferreira “é a investigação e estudo, minudentes e sistemáticos, com o fim de descobrir e estabelecer fatos ou princípios relativos a um campo qualquer do conhecimento" e os tipos de pesquisa são:
O que era - Passado - História - Pesquisa Histórica,
O que é - Presente - Descrição - Pesquisa Descritiva,
O que será - Futuro - Experimental - Pesquisa Experimental,
O que deve ser - Filosófico - Pesquisa Filosófica.
Neste contexto a pesquisa obtém varias formas, quando é descritiva: o estudo de conjunto - Estudo de caso - Estudo sobre comunidade - Comparativos Causais - Análise de atividades - Tempos e movimentos - Estudo longitudinal - Estudos preditivos; quando e pesquisa experimental: laboratório ou experimental em campo; ou mesmo pesquisa bibliográfica: aquela que é muito comum nos cursos de Direito, é "fundamentalmente composta por estudos de exegese normativa ou repertórios de jurisprudência atados a um dogmatismo estrito" (José Eduardo Faria e Celso Campilongo).
Isto posto, a linguagem cientifica na pesquisa exige que o texto seja impessoal, objetiva sempre modesta e cortes, informativa, clara e distinta, própria ou concreta, técnica e com frases simples, que melhora as idéias, além de conferir ao estilo uma certa energia. Todo o esforço deve ser feito para que isto aconteça.
A atividade pedagógica alienada deixa de caracterizar-se como tal e transforma em mera operação automatiza de repetir conteúdos infinitamente e reproduzir de forma mecânica o que esta no livro didático, ou ainda, ficar esperando, na sala de aula, tempo passar enquanto os alunos realizam tarefas sem sentido. Segundo Basso (1994, 1998), os professores, ao sentirem essa cisão entre o significado e o sentido de seu trabalho, avaliam suas condições de trabalho como limitadores e expressam desanimo e frustração ao falarem de sua profissão.
Além da necessidade de vencer os desafios iniciais do trabalho com pesquisa na escola, uma outra dificuldade é o acompanhamento desse processo, visto que geralmente cada aluno caminha em um ritmo diferente. Assim, é importante promover espaços durante o próprio processo de aprendizagem, para que os alunos compartilhem suas descobertas, discutam suas hipóteses e reflexões e também para que o professor tenha melhores condições de mediar esse processo.
Uma alternativa é o uso de um grupo de discussão para o acompanhamento de um projeto colaborativo e também para que os alunos socializem suas produções e descobertas desde o início de cada projeto. Assim sendo a prática pedagógica será entendida, como algo dependente das realidades históricas, culturais, sociais, institucionais e políticas e, não como um problema meramente técnico e curricular.
Como todo profissional que atua na área de educação e, especificamente na escolar, o professor de Educação Física deve qualificar-se profissionalmente de maneira que possa desenvolver seu trabalho pedagógico de forma competente. Para tanto, é necessário que o professor domine as diferentes situações sócio-educativas, o conteúdo que é intrínseco à Educação. Desta forma, entendemos que o professor deve estar sempre aberto a novas situações do ensino-aprendizagem de modo a transmitir com grande eficiência não só conhecimentos que envolvam a realização de movimentos corporais, mas também saberes que auxiliarão na transposição dos limites e possibilidades sociais.
A formação humana pela via da escolarização decorre, em última instância, dos interesses econômicos e políticos manifestados em indicadores estruturais, conjunturais da luta de classes, e do cotidiano institucional. Tais indicadores são apreendidos mediante o esforço de produzir conhecimentos científicos acerca; a) dos mecanismos internos às Instituições de Ensino Superior que reproduzem, mantém e alteram relações sociais de produção da vida; b) da organização do processo de trabalho pedagógico nas universidades, em seu projeto político-pedagógico e; c) das inter-relações macro e microestrutura societária, desvelando-se como engendram e interagem fatores micro e macros estruturais.
Contudo, se e a pedagogia o campo de conhecimento que se ocupa do estudo sistemático da educação, isto é, do ato educativo, da prática educativa concreta que se realiza na sociedade como um dos ingredientes básicos da configuração da atividade humana. Nesse sentido, educação é o conjunto das ações, processos, influências, estruturas, que intervêm no desenvolvimento humano de indivíduos e grupos na sua relação ativa com o meio natural e social, num determinado contexto de relações entre grupos e classes sociais.
E o Planejamento Político-Social que tem como preocupação fundamental responder as questões "para quê", "para quem" e também com "o quê". A preocupação central é definir fins, buscar conceber visões globalizantes e de eficácia; serve para situações de crise e em que a proposta é de transformação, em médio prazo e/ou longo prazo. Isto posto, ela é uma prática social que atua na configuração da existência humana individual e grupal, para realizar nos sujeitos as características de ser humano.
A pesquisa pedagógica fornece as bases para uma interpretação dinâmica e totalizante da realidade na educação, já que estabelece que os fatos sociais não podem ser entendidos quando considerados isoladamente, abstraídos de suas influências políticas, econômicas e culturais. Por outro lado, como a dialética privilegia as mudanças qualitativas, opõe-se naturalmente a qualquer modo de pensar em que a ordem quantitativa se torne norma. Assim, as pesquisas fundamentadas no método dialético distinguem-se bastante das pesquisas desenvolvidas segundo a ótica positivista, que enfatiza os procedimentos quantitativos.

REFERÊNCIAS BIBLIOTECAS.
ARROYO, M.G. Trabalho – Educação e teoria pedagógica. In: FRIGOTTO, G. (Org.).
Educação e crise do trabalho: Perspectivas de final de século. Petrópolis: Vozes, 1998. p.138-165.
CANDAU, V.M. (Org.) Rumo a uma nova Didática. 11.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000.
CHARLOT, B. A pesquisa educacional entre conhecimento, políticas e práticas:
especificidades e desafios de uma área de saber. Revista Brasileira de Educação. v.11. n.31. jan./abr. 2006.
CUNHA, M. I. O bom professor e sua prática. 12.ed.Campinas, SP: Papirus, 1989 (Coleção Magistério: Formação e Trabalho Pedagógico)
FAZENDA, I. Metodologia da Pesquisa Educacional, 6ª ed. São Paulo, SP:Cortez, 2000
JAPIASSÚ, H.; MARCONDES, D. Dicionário básico de filosofia. 3.ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1996.
LIBÂNEO, J.C. Pedagogia e pedagogos, para quê? 8.ed. São Paulo: Cortez, 2005.
MIZUKAMI, M.G.N.; REALI, A.M.M.R. Formação de professores, práticas pedagógicas e escola. São Carlos: EdUFSCar, 2002.
SALOMON, Délcio Vieira. Como Fazer uma monografia, 9ªed. São Paulo:Martin Fontes, 1999.
VEIGA, I.PA. A prática pedagógica do professor de Didática. 3.ed.Campinas, SP:Papirus, 1994.
ZABALA, A. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

PESQUISA




Diferença entre Pesquisa Qualitativa e Quantitativa


Maria Glória da Silva


Ao estudar o assunto abordado, a diferenciação entre a Pesquisa Qualitativa e a Pesquisa Quantitativa, o que chama a atenção é o fato de que, frequentemente, a pesquisa qualitativa não está sendo definida por si só, mas em contraponto a pesquisa quantitativa.
Em decorrência, da diferenciação entre essas pesquisas, o que se pode compreender e que há contrastes e comparações que podem ser estudadas como: as características da pesquisa, a postura do pesquisador, a estratégia de coleta de dados, o estudo de caso, o papel do sujeito, e a aplicabilidade dos resultados da pesquisa.
A pesquisa quantitativa é um método de pesquisa social que utiliza técnicas de estatísticas. Basicamente, ela é a que busca entender um fenômeno especifico em profundidade, por que trabalha com: descrições, comparações e interpretações, ou seja, ela se preocupara com um nível de realidade que não pode ser quantificado. Contudo, o pesquisador ao escolher essa forma de pesquisa tem que ter em mente que uma não substitui a outra: elas se complementam.
As pesquisas quantitativas são mais adequadas para apurar opiniões e atitudes explicitas e conscientes dos entrevistados, pois utilizam instrumentos padronizados, sendo através delas mais fácil a realização de projeção para a população representada e ainda fornecem índices que podem ser comparados com outros.
Em síntese, os Métodos Quantitativos se caracteriza pelo emprego da quantificação tanto nas modalidades de coleta de informação, quanto no tratamento delas por meio de técnicas estatísticas, e os Métodos Qualitativos não emprega um referencial estatístico como base do processo de análise de um problema. Mas a Investigação sobre fatos do passado ou grupos dos quais se dispõe de pouca informação; aspectos psicológicos e indicadores do funcionamento de estruturas sociais.

MIDIAS EM MINHA VIDA PESSOAL


REVENDO O PERCURSO COM BASE NA CONCEPÇÃO DOS AUTORES DE MÍDIAS

Maria Glória da Silva

No decorrer deste Programa de Formação Continuada Mídias na Educação ao colocar em foco o percurso percorrido através dos vários ciclos, o dualismo “teoria e praticidade” delimita o lugar da construção de conhecimento fazendo com que em cada etapa me torne um eterno aprendiz, segundo Paulo Freire.
Isto implica no ato da construção de conhecimentos sobre as mídias um maior envolvimento que em contrapartida demandava a produção de rupturas e avanços conceituais significativos para minha formação e crescimento pessoal.
Se a experiência fornece as bases da construção teórica, então o desdobramento do Módulo Introdutório: Integração de Mídias na Educação fortaleceu em mim a vontade de aprender cada vez mais sobre o assunto com ancoragem na informação assimilada, operando a cada nova etapa, debatendo sobre os diferentes papeis da mídia na educação e a progressão textual, mediante a introdução de informações novas, buscando um novo paradigma como atividade interacional, visto que os interactantes, de maneiras diversas, se achavam envolvidos na atividade de produção textual.
Além disso, o caldo aumentava cada vez mais e pode ultrapassar seu papel na modificação de meu comportamento de leitor e navegador, tornando-se, em si mesmo, gerador de conceitos que se ampliaram a partir dos primeiros objetivos propostos no curso, versando sobre o debater e apresentar as novas competências para sociedade da informação e comunicação, portanto, ao abordar as possibilidades de construção da rede colaborativa de aprendizagem meu desejo de aprender mais aumentou, e assim o papel da escola diante das demandas da sociedade atual pode ser analisado, possibilitando o refletir sobre a mudança de atitude e concepções para conviver nessa sociedade. Que para RUIZ (2002) surgiu uma nova sociedade em três aspectos sendo assim configurada_ uma nova estrutura social dominante: a sociedade em rede; uma nova economia: a economia informacional global; e uma nova cultura: a cultura da virtualidade real.
Pensando e buscando informações no decorrer do primeiro módulo e que percebo que apenas adentrando criticamente nessa sociedade ora apresentada segundo Maria da Graça Moreira da Silva “buscando compreender seus instrumento e dinâmicas de mobilização e expansão é que podemos nos apropriar e utilizar seus recursos e meios de interação para a emancipação humana”. Pode se dizer que compreenderemos nossa falta de informação.
Estes aspectos, que podem ser chamados de técnicos de uma supervisão, orientam o treinamento em relação à postura que deve adotar diante da necessidade de estar conectado, passa a ser uma condição para estar incluído na Sociedade da Informação e Comunicação. No presente relato, considero que como navegador iniciante não me tomava como analfabeto digital mais que essas vieram com uma gama variada de informações, no qual outro aspecto, também referente ao processo de supervisor de minha aprendizagem pôde constatar fez se necessário e de imediato o uso da escrita provocando modificações que foram incorporadas ao meu cotidiano.
Disto, ainda se pode deduzir a importância da produção escrita para cada etapa estudada. Caso contrário, eu poderia ficar presa nos enlaces da falta de registros que me apontassem o caminho na hora de postar as atividades nos ambientes, desde o diário de bordo, fóruns ou bibliotecas. Foi somente por meio da discussão em encontros presencias e da postagem que compreendi o tamanho de minha responsabilidade com as atividades previstas e realizadas.
Pode-se afirmar que a maior contribuição deste módulo foi à relacionada à reflexão a partir de que “É imprescindível ressignificar as idéias de Paulo Freire para o mundo digital. É preciso criar condições para que os alunos das escolas públicas tenham condições de ler o mundo digital e reescrever a sua própria história; a história do mundo e da sociedade conectada, na qual ele se encontra inserido”, ampliando assim o olhar através do que pode de fato contribuir no crescimento coletivo.
Contudo, outra abordagem deve ser mencionada a síntese sobre Philippe Perrenoud que apresenta o que é indispensável saber para ensinar bem numa sociedade em que a notícia está cada vez mais aberta, cuja ênfase requer o conhecer sobre competência que “é a faculdade de mobilizar um conjunto de recursos cognitivos (saberes, capacidades, informações etc.) para solucionar uma série de situações”.
Assim, foi possível perceber que nestes dois processos, o de ampliar horizontes e saber de fato, há algo que permeia ambos e os torna semelhantes: há um endereçamento do discurso um saber sobre aquilo que se aprende. Ambas são práticas que se baseiam na palavra, na linguagem, e são com isso parceiras do próprio processo de construção, onde as tecnologias como o cinema, o rádio, a televisão trouxeram desafios, novos conteúdos, histórias, linguagens.
O trabalho na escola exige um compromisso de seus profissionais no uso das Mídias. Mas elas foram incorporadas marginalmente, com pouco ou nenhum aproveitamento. Entretanto, o que de fato acontece em sala de aula é que persiste predominantemente oral e escrita, com pitadas de audiovisual, como ilustração. Entre esses alguns utilizavam vídeos, filmes, em geral como ilustração do conteúdo, como complemento. Eles não modificavam substancialmente o ensinar e o aprender, engranzavam um verniz de novidade, de mudança, mas era mais na embalagem. Em outras palavras, livros de belas capas e conteúdos insatisfatórios, deixando a mídia no banco do réu.
O módulo Material Impresso dividido em duas etapas para minha aprendizagem com alegria trazendo em seu bojo o impresso às Hipermídia e Mídias Impressas na sala de aula. Portanto, ao valorizar os objetivos identificados que foram a contextualizar historicamente o surgimento e a utilização dos diferentes textos na sala de aula, discutindo seu papel e sua interação, revendo os formatos escritos, impresso e digital com o firme proposto de analisar as possibilidades de trabalho com impressos utilizando mídias audiovisuais e hipertextuais.
Neste contexto, a idéia central do módulo foi incorporada ao meu vivenciar escolar. Assim, podendo mostrar que o material impresso é uma das mídias com maior presença em todos os contextos de aprendizagem e passa a englobar todos os textos escritos presentes em materiais físicos, como caderno, livros, até a transposição para os contextos digitais e virtuais, passando a compor um hipertexto e hipermídia, quando incorpora, além do texto, outras mídias, como vídeo, imagens e sons.
Nas atividades do módulo a chamada para rever o uso do livro didático, a partir das colocações de Nélio Bizzo (1999) que ‘tem apontado como o grande vilão do ensino no Brasil’. Ele é apontado como “o grande obstáculo a impedir mudanças significativas nas salas de aula“. Fato este que contesto por que o uso correto pode ajudar na construção de conhecimento. E foi uma atividade prazerosisma postada no fórum intitulado a importância do livro.
Isto posto, a leitura visual tem a prerrogativa de permitir uma velocidade de leitura maior, podendo parar quando quiser e recuperar caminho percorridos, na busca da compreensão do texto, buscar a entonação e o ritmo quimérico para o texto a ser lido, posteriormente, de forma oral e favorecer a reflexão sobre o texto.
Contudo, a leitura oral é feita não somente por quem lê, mas também pelos que “lêem” o texto ouvindo-o. Ouvir história é uma forma de leitura. Há diferença entre ouvir a fala e ouvir a leitura. A fala (ou o contar) é espontânea, ao passo que a leitura (ou o ler) é baseada num texto escrito, que tem características próprias diferentes da fala.
No conteúdo de texto digital na sala de aula, pude organizar meus pensamentos com a noção de que as bibliotecas virtuais permitem acessar bancos de informação em formatos eletrônicos ou digitais. Esse tipo de bibliotecas inclui também os catálogos automatizados de bibliotecas tradicionais. Segundo essa acepção, a biblioteca eletrônica reproduz a produção impressa utilizando um meio de sustentáculo dessemelhante do papel, e se torna, também, espaço inovador de publicação, totalmente conspícuo do texto impresso, no formato hipertextual e hipermidial.
No hipertexto o desempenho do autor também se expande para abranges muito mais que a simples escrita: pode assumir a apresentação e o projeto do livro, criar gráficos, produzir animações, vídeos, efeitos sonoros, fotografias ou textos orais, e determinar as diversas ações do programa.
Para Cavalcante (2004), a identidade do hipertexto virtual se dá na presença e utilização de seus constituintes internos: os nós e links. São eles que garantem a arquitetura textual assumindo um funcionamento extratextual, pois monitoram o leitor para um exterior discursivo.
O professor pode enriquecer o trabalho de leitura e escrita de seus alunos, a partir de uma narrativa em quadrinhos, que descobrimos ser parte da alegria de misturar arte e língua portuguesa. Pode levar os alunos a transformar imagens visuais em textos verbais, por exemplo. Para nosso deleite foi sugerido à realização de uma feira popular, para a exposição de folhetos de cordel, organizada e elaborada pelos alunos, a fim de ser relato no diário de bordo com foi a experiência.
No Módulo Básico de TV e Vídeo cuja finalidade oferecer informações especifica sobre diferentes mídias (rádio, tv e vídeo, impressos e informática), facilitando a sua apropriação como ferramentas de autoria e co-autoria, de forma integrada ao projeto pedagógico. Além desse nos fez recordar que é tão comum no nosso cotidiano o ato de assistir à televisão que resulta praticamente inimaginável viver sem ela. “O acúmulo de horas passadas em frente à tela é grande para todos os segmentos da população”. Assim, a mesma detém um grande potencial de comunicação, razão pela qual se torna um lugar do saber.
Tal mudança de paradigma, que deve transformar profundamente o sistema escolar e também a formação dos professores, precisa acompanhar-se da erradicação de um tipo particular de analfabetismo: o analfabetismo das imagens, que mantém o homem incapaz de ler, de interpretar e de pensar criticamente as imagens veiculadas nos meios de comunicação de massa. Também poderá garantir ao aluno o papel de sujeito do processo de ensino e aprendizagem, em cooperação com os demais, na construção do conhecimento.
Na temática televisão e o vídeo na sala de aula que estudamos algo ficou martelando em minha cabeça, oportunizando me refletis sobre o que comumente se vê e o emprego da televisão e do vídeo sem muito atributo, em esboços de aulas tradicionais ou como modismo, fazendo parte de praticas pedagógicas arcaicas, assim revestidas de pseudo-atualidade. Sabendo que as mensagens verbais podem ser sonoras e visuais, assim como as mensagens não-verbais podem ser, igualmente, sonoras e visuais, ambas se completam em som e imagem. Para tanto ela se transforma na gramática do sistema de codificação dos audiovisuais.
Contudo, a pré-produção compreende a elaboração do roteiro como: Escaleta, Argumento, Roteiro Literário e Roteiro Técnico; a análise técnica e a elaboração do cronograma. Aprendemos que na filmagem além da câmera, outro cuidado que se deve ter é com a Iluminação e o Som. A imagem é tudo, mas é preciso que seja de qualidade para ter possa ter significado para o público. Para garantir esta qualidade é muito importante o uso de uma boa iluminação. Outro item importante em um vídeo é o som. Temos que ter muito cuidado com o tipo de microfone que usaremos para trabalhar nosso vídeo. Portanto, na terceira fase que compreende o pós-produção que fomenta a captura dos takes, do safe frama, a banda sonora e os codecs.
Como já foi dito anteriormente, existe outros recursos como a TV Digital que discretiza todo o tipo de informação, transformando-a em simples 0 e 1. Isso faz com que a largura de banda do sinal seja diminuída e conseqüentemente seja possível colocar outros tipos de informação, sem que haja qualquer interferência. Isto traz uma conseqüência direta, a qualidade da imagem muito melhor do que da analógica (nosso sistema de TV) pois não há perda de informação. Para tanto, pense no espectro eletromagnético como uma auto-estrada que liga as redes de TV e o aparelho de TV de sua casa. A TV analógica é um grande caminhão carregado que usa a estrada toda para levar a imagem até você.
No módulo Básico da Mídia Rádio, estudamos os aspectos históricos, socioculturais e tecnológicos do rádio e a educação, oportunizando o discutir sobre o papel do rádio e sua integração com outros meios tecnológicos em âmbito escolar. E ainda como Projeto a amostra de experiencia bem sucedidas com a Rádio Rural.
Isto posto, no municípios de Santarém e Belterra, no Pará, ganha relevância a experiência da Radio Rural que vem abrindo espaço para que professores e alunos de 400 escolas dos dois municípios façam uso da emissora para mobilizar 37 mil alunos da Floresta Amazônica. Trata-se de um projeto que consiste na produção de programas de radio veiculados três vezes por semana. Portanto, e importante lembrar que as rádios restritas não necessitam de autorização previa do governo federal para serem instaladas e entrar em funcionamento.
A ecologia sonora nos deu uma amostra da saúde auditiva que são os danos à audição que podem causar problemas como a perda de sensibilidade emocional. Segundo Murray Shafer “O som pode matar! Pode matar seus cérebros.” Devemos conhecer para ter medo do diferente mais sabendo a causa e efeito o remedio sempre pode ajudar.
Na categoria de Rádio, começamos conhecendo as rádios educativos-culturais que servem para divulgar e veicular conteúdos educativos e culturais; e aquelas mantidas pelo poder público as rádios públicas, um exemplo bem difundido e a Radiobrás, que produz o programa “A Voz do Brasil” é exemplo de rádio controlada pelo governo. Internacionalmente, a emissora pública mais conhecida é a BBC de Londres que apesar de pública também é mantida por “assinantes da rádio”, como na época dos radioamadores; a rádio livre foi implantada em Sorocava (SP) quando grupos de jovens montaram pequenas estações móveis de rádios; entretanto, historicamente, a " rádio pirata" estiveram ligadas a interesses sobretudo comerciais, salientando que a "rádio pirata" não é a mesma coisa que "rádio livre" ou "rádio comunitária"; minha bem conhecida também foram estudadas as “rádios comunitárias” essas regulamentadas em 1998 pelo congresso já que cabe a ela servir à comunidade (tenho um programa de educação ambiental), possibilitando a integração e interação na expansão do exercício da cidadania, por meio da gestão coletiva, participação plural e programação local; outro ponto de estudo que valorizou atividades desenvolvidas em nosso municipio partiu da abordagem das rádios restritas que funcionam na faixa de 220Mhz a 270Mhz, não são captadas nos rádios convencionais, pois só podem ser ouvidas em aparelhos ou caixas receptoras “especiais”, bem como sua ampla utilização na Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Manuel Bandeira que conseguiu montar sua propria emissora de radio, para ser sintonizada no patio da escola, no corredor e na quadra; pensaondo também que um dos recursos que as rádios virtuais podem utilizar é o podcasting., assim sendo esta tecnologia possibilita ao usuário a criação de seu próprio programa de rádio, com dica de se registrar no Saiba mais sobre ela visitando a enciclopédia eletrônica Wikipedia (http://pt.wikipedia.org/ wiki/Podcasting); e não mais importante as rádios comerciais que são administradas por empresas com fins lucrativos, percebendo que no Brasil a maioria das emissoras é comercial, atingindo grande audiência, com predomínio do entretenimento nas FMs e do jornalismo nas Ams.
No módulo Intermediário Mídia Rádio, aumentou minhas informações a partir da história deste veiculo que apresentou o radio e seu papel na construção de ecossistemas comunicativos, na minha busca conseguiu perceber as transformações tecnológicas pelas quais ele passou e suas relações com o contexto social. Outro aspecto abordado é a discussão de como esta tecnologia pode estar a serviço de um “ecossistema comunicativo” que privilegie o protagonismo do jovem em diferentes propostas de constituição de uma rádio escolar, assim o rádio, apesar de relativamente antigo, comparado com os mais novos meios de comunicação, como a televisão, a internet e o celular, ainda não tem sido devidamente difundido na rede de educação básica. No entanto, representa um instrumento rico em possibilidades pedagógicas e de grande abrangência, atingindo todas as camadas da população.
Neste contexto, a finalidade perpassa pelo conhecer o histórico do rádio: mudanças de tecnologia, formatos e conteúdos ao longo dos anos e suas implicações socioculturais; contextualizar os usos do rádio: aspectos sociais, culturais e educativos, e ainda apresentar possibilidades para a implantação de uma rádio na escola. Os professores Richard Romancini (Professor Doutor – NCE/USP) e Patrícia Horta (Professora Doutora – NCE/USP) escreveram um texto muito bom denominado ‘Da galena ao podcasting: o rádio no Brasil e no mundo” , fique sabendo que “o nome mais associado à invenção do rádio é o do físico italiano Guglielmo Marconi, que obteve em 1896, na Inglaterra, a patente de um "transmissor de sinais sem fio". Sendo que ele criou ainda a Companhia Marconi, para explorar comercialmente seu invento, no início voltado à telegrafia, fabricando aparelhos, o que associaria seu nome definitivamente à criação do rádio e ainda no Brasil obteve destaque o padre-cientista gaúcho Roberto Landell de Moura que foi um homem à frente de seu tempo.
Consiste numa atitude de pioneiro das telecomunicações, produziu aparelhos de transmissão e recepção de sinais sonoros - dos quais obteve patentes no Brasil e nos EUA - avançados para a época. Realizou, em 1900, uma demonstração da transmissão e recepção de sinais de voz, em São Paulo. Ele não teve, porém, apoio do governo para o seu trabalho e acabou não tendo, na época, o reconhecimento devido. Em 1967, durante o regime militar, foi criado o Ministério das Comunicações. Os presidentes desse período investiram bastante no setor com o objetivo de "integrar o país" através de um sistema nacional de comunicação. Já em 1990, a Rádio Bandeirantes formou a primeira rede nacional via satélite. E essa década foi marcada ainda pelo início da propagação da internet e experiências, no exterior, do rádio no padrão digital.O cenário atual de convergência tecnológica dá um novo alento ao veículo, agora com novos formatos (webrádio, podcasting), e alguns falam numa nova "era do rádio" (digital).
A primeira transmissão de rádio no Brasil ocorreu em 1922 durante as comemorações do centenário da Independência. Sendo que as primeira emissoras do paíd eram bancadas por contribuição de sócios. A programação era improvisada e elitista. As tecnologias do rádio sofreram transformações, foi apresentada pelo autores Renato Tavares (NCE/USP) e ClaudiO Yutaka Suetu (ECA/USP) em seu texto os anos de pioneirismo, mas o meio evoluiu, segmentou-se, chegou ao walkman, ao carro, ao computador e ao mp3 player – aumentando sua possível dimensão global. De qualquer forma, o rádio continua presente no dia-a-dia de milhões de brasileiros, nas disputas políticas em torno das concessões, nos interesses comerciais dos anunciantes e na vocação educativa e cidadã de movimentos sociais e de governos.
Outra informação interessante abordado foi a fase de ouro do rádio, que se mistura com a história da Radio Nacional, que teve apoio das revistas do radio que ajudavam a aumentar a popularidade dos idolos criados por este veiculo. Sendo que o início da “fase de ouro” do rádio brasileiro é marcado por outra ação governamental, a estatização, em 1940, da Rádio Nacional do Rio de Janeiro (que havia sido criada em 1936 por uma empresa). Graças ao apoio governamental ela se firma como a maior e mais importante emissora do país criando um padrão de estética radiofônica. Na estratégia de Vargas, a Rádio Nacional era vista como um instrumento capaz de integrar o país e serviu como um modelo de ação política de seu governo.
Não falamos de mágica, milagre ou de experiências definitivas. Falamos de iniciativas, na maioria das vezes bem sucedidas, que apontam caminhos para a tão almejada melhoria do ensino. Segundo Eliany Salvatierra (ECA/USP) E Silene Lourenço (Faculdade Cásper Líbero) “Falar de rádio sob o ponto de vista da educomunicação – e o mesmo vale para outras mídias como a televisão ou a internet – não significa superestimar o valor da técnica. Ao contrário, quando aplicadas à educação, as novas tecnologias devem estar a serviço da humanização”. Isto incorporado a tematica radio e escola: a tecnologia a serviço de ecossistemas comunicativos e do protagonismo juvenil.
Este conceito de atividade escolar — o rádio na sala de aula — parece ser algo relativamente novo entre nós, o que justifica, em parte, a estranheza que possa causar a alguns. Neste contexto, o Prof. Ismar de Oliveira Soares, expoe que ecossistemas comunicativos são espaços onde professores, funcionários, alunos e seus pais ou responsáveis, sentam, dialogam e discutem os problemas da escola, da comunidade ou mesmo do Estado, de forma franca e aberta, usando os recursos tecnológicos sempre que possível para potencializar essas relações.
No Módulo Intermediario TV e Video, que começo, acariciando nosso ego, dizendo assim: Caro aluno, Cá estamos para iniciar mais um módulo do Curso Mídias Digitais. Esta será mais uma etapa em que sua atenção e dedicação serão fundamentais para a obtenção de um bom resultado. Agora, estudaremos como elaborar projetos escolares que levem em conta a responsável e eficaz inserção dos recursos tecnológicos no contexto curricular. Para tanto, passaremos por uma discussão sobre como as tecnologias da informação e da comunicação foram sendo tratadas curricularmente ao longo do tempo, de acordo com as idéias pedagógicas de cada época. Por fim, estudaremos mais especificamente sobre projetos educativos e mapas mentais. Novamente, vale lembrar que você não se encontra só nessa caminhada. A interação com colegas e com seu tutor será de grande importância para você mesmo e enriquecerá a coletividade. Vamos começar?
Na abordagem da Tecnologia educativa, descobri que originalmente, em Grego, tecnologia significa arte aplicada – technikós. O desenvolvimento da tecnologia educativa e sua ligação com o currículo escolar sofreu a influência de diferentes paradigmas, portanto, são três as áreas que forneceram as bases para a tecnologia educativa: a Psicologia Experimental, o enfoque sistêmico e o desenvolvimento dos meios de comunicação. Além dessas, há uma identificação crescente entre tecnologia educativa e didática, para que sejas otimizadas os processos comunicativos existentes no trabalho didático, na medida em que a tecnologia educativa almeja humanizar a educação e não o contrário – desumanizá-la pelo uso das tecnologias, focalizando a televisão e o vídeo, valorizando projetos educacionais com a educação audiovisual e currículo. Por sua vez, a televisão e o vídeo, atuando em benefício da educação, podem ser considerados de duas formas como recursos para a aprendizagem que devem ser considerados como meio para potencializá-los, tornando-os significativa para o aluno. A aprendizagem, embora ocorra de maneira diferenciada em cada indivíduo, não pode ser tomada como um processo meramente individual. Ela se dá em grupo, na riqueza de interações que são promovidas. A aprendizagem ocorre, então, por múltiplos caminhos e acontece a partir do uso de diferentes formas de expressão. Contudo, a aprendizagem significativa, ao contrário, promove a compreensão de significados a partir do momento em que o aluno relaciona esses significados às suas experiências e vivências anteriores, relevantes e já existentes na sua estrutura cognitiva.
O mais importante ficou difícil de separar no meio de tantas informações e atividade que deu maior dor de cabeça ficou a cargo de exercício: elabore um mapa conceitual, manualmente, expandindo o Tema "TV"(como ilustrado pela figura abaixo) com sua diversidade de programas, como noticiários, novelas, programas esportivos, filmes, dentre outros. Faça tantas ramificações (e sub-ramificações) quantas necessárias, este monstro chamado também de mapa mental para ser o esqueleto do projeto. E assim escolhemos o formato, com algo novo para nos o uso de um software gratuito chamado “Freemind” que auxilia muito na realização de mapas mentais.
A divulgação da TV Escola através de projeto educacionais que deu certo pra mim é o ponto alto do estudo dessa mídia. Tomando com exemplo o seguinte texto “Ministério da Educação – MEC, através da Secretaria de Educação a Distância – SEED atua como um agente de inovação tecnológica nos processos de ensino e aprendizagem, fomentando a incorporação das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) e das técnicas de Educação a Distância aos métodos didático-pedagógicos. A SEED investe na Educação a Distância e no uso pedagógico das TICS como uma das estratégias para democratizar e elevar o padrão de qualidade da educação brasileira e desenvolve vários programas e projetos, a saber: “Proinfo”, “Salto Para O Futuro”, “Rádio Escola”, “Proformação”, “Rived”, “E-proinfo”, “PAPED”, “webeduc”, “Portal Domínio Público” e a “TV Escola”. Sendo que a TV Escola (1996) transmite dezessete horas de programação diária, com repetições, de forma a permitir às escolas diversas opções de horário para gravar os vídeos. A programação é dividida em: Ensino Fundamental; Ensino Médio e Salto Para o Futuro; e Escola Aberta – Esta faixa é exibida aos sábados, domingos e feriados e possui uma programação especial, voltada para a comunidade.
No modulo intermediário informática estudado os recursos didáticos, busco a fala de Castro (1986) que a afirma que com os “recursos didáticos se obtém uma maior retenção na memória dos conhecimentos aprendidos. Ao comparar a retenção na memória, ao cabo dos três dias (72 horas), de um mesmo conceito aprendido por diferentes vias, os estudantes podiam recordar: 10% do que leram; 20% do que escutaram; 30% do que viram; 50% do que viram e escutaram; 70% do que discutiram; 90% do que explicaram e realizaram praticamente.” Através do exposto, sem almejar oferecer a estes procede à categoria de irrestrito, podemos averiguar o valor da aprendizagem no processo de construção do conhecimento, o valor dos seminários como nascente de intercâmbio de idéias que permitem fazer mais fácil a integração e a memorização em contraposição à pobreza da leitura mecânica, às vezes utilizada como única via na preparação para um exame por parte de alguns estudantes.
No módulo intermediário material impresso, os objetivos foram: propiciar uma visão geral dos gêneros textuais; promover o conhecimento de alguns gêneros textuais da mídia impressa e de suas especificidades; assim ao favorecer a reflexão sobre seu uso em práticas didático-pedagógicas e ainda o estimular a criação de atividades de leitura e produção de textos da mídia impressa fundamentada na noção de gênero textual.
Neste contexto, vários são os fatores que são levados em conta para a definição de gêneros: a função social do texto; a natureza da atividade social e/ou econômica em que o discurso está inscrito como trocas verbais do cotidiano, segmento científico e acadêmico, e, por fim, suas características formais e de composição. Podemos pensar que esses três fatores estão ligados, ou seja, a função social e a natureza da comunicação determinam aspectos formais e composicionais dos textos. Essa concepção de gêneros cria, aliás, afinidades em torno de duas orientações principais: a que está mais voltada para os textos, justificando a denominação gênero de texto, e a mais voltada para as condições de produção do discurso, que justifica a denominação gênero do discurso.
Contudo, o ensino de línguas mudou. Ou melhor, tem procurado abandonar velhas concepções como a de que aprender língua é, sobretudo, aprender regras e normas. Hoje, compreende-se melhor o funcionamento da linguagem graças aos estudos produzidos por diversas teorias nas últimas décadas, como a teoria do discurso, da enunciação e da lingüística textual. A relevância agora é dada à interação de sujeitos através da linguagem, e o texto é expressão dela. As condições de produção do texto, como o seu contexto sócio-histórico, não podem, portanto, ser desconsideradas.
A escola é tomada como um autêntico lugar de comunicação e as situações escolares como ocasiões de produção/recepção de textos. Portanto, no ambiente escolar, a produção de textos deve inserir-se num processo de interlocução, o que implica a realização de uma série de atividades mentais - de planejamento e de execução - que não são lineares nem estanques, mas recursivas e interdependentes. Assim o Diário de bordo foi escolhido para o registro de sua reflexão sobre a produção de texto em sala de aula ou a sua própria, à luz desses conceitos
A noção de gênero textual é importante para uma boa interpretação e produção de texto. Na verdade, a estrutura de todo texto é determinada, em grande parte, pela situação de comunicação: quem escreve, para quem, com que intuito, em que tipo de suporte (papel, rádio, TV, internet).
Essas condições de produção, em última análise, determinam o vocabulário, a estrutura do texto como um todo, a estrutura sintática, o tom (mais ou menos formal) e, até mesmo, o tipo de códigos que utiliza apenas texto, texto acompanhado de imagens e gráficos. Da mesma forma, para se interpretar um texto, a identificação de sua função social , fazendo parte dos Gêneros textuais da mídia impressa como a: noticia_ Relato de fatos ou acontecimentos atuais; a reportagem que o relato de fatos de interesse do público leitor, com acréscimo de entrevistas e comentários, proporcionando uma visão mais ampla do assunto; ou a entrevista para registrar depoimento de um indivíduo ou de um grupo de pessoas sobre um determinado acontecimento.; o editorial que é um texto de opinião, escrito de maneira impessoal e publicado sem assinatura. Nele os editores do veículo (jornal, revista) expressam sua opinião acerca de diversos assuntos, sobretudo os mais polêmicos e atuais da edição.; o artigo de opinião: assim como o editorial, também é um texto de opinião. No entanto, não representa o posicionamento do veículo frente ao tema tratado, mas apenas a do autor que o assina; também a crônica jornalística que aborda assuntos e acontecimentos do dia-a-dia, e contém traços de ironia e humor, pois seu objetivo principal é fazer uma crítica social ou política, fechando com a resenha crítica que apresenta uma obra (livro, filme, espetáculo, peça teatral, CD etc. Além da sua descrição, a resenha crítica traz uma análise de seus pontos favoráveis e/ou desfavoráveis, segundo a opinião do resenhista; e fechando dois gêneros: a Carta do leitor que um texto em que o leitor de um determinado jornal ou revista manifesta seu ponto de vista sobre um determinado assunto ou sobre artigos, reportagens publicados pelo veículo em edições anteriores e a divulgação científica que um texto de caráter informativo, de linguagem acessível e que têm como principal finalidade divulgar para o grande público as descobertas mais recentes no campo das ciências. Por exemplo, um tema que se encontra em vários jornais e revistas, atualmente, é a utilização de células-tronco em portadores de deficiências físicas.
Hoje, na área do ensino-aprendizagem, considera-se a linguagem como uma ação entre indivíduos orientada por um objetivo específico. Homens e mulheres interagem socialmente, sempre através de um gênero: conversa informal, cartas pessoais, poemas, relatórios profissionais, ensaios acadêmicos, e, também, através de gêneros da mídia impressa. Cada uma dessas interações depende das condições em que ocorrem: características sociais dos envolvidos, sob que pontos de vista se expressam, com que finalidade, em que suporte (papel, on-line, rádio, TV) e de que lugar fala. O ensino-aprendizagem da linguagem não pode desconsiderar essas questões que, em última análise, determinam o gênero dos textos.
Finalmente, este resgate de memória também possibilitou o acesso a questões relevantes desta jornada até aqui, mas que poderá ser ponto de partida para futuros trabalhos.

APRENDA A PERDOAR

Como saber o que dá pra desculpar e o que, ao contrário, é imperdoável


Em uma rápida consulta ao dicionário, perdoar significa desculpar, relevar e absolver, além de se conformar e aceitar. O psicólogo Paulo Próspero acrescenta mais um verbo à lista do perdão: esquecer - para não esfregar o erro na cara do outro na primeira oportunidade. Diante de tantos verbos, já deu pra perceber que perdoar envolve um monte de sentimentos, ou seja: é difícil pra caramba (!).

Traição tem perdão?

É chegada a hora de um assunto polêmico: traição. Nesse caso, as opiniões são inflamadas. A usuária Sulayne se diz taxativa quanto à possibilidade de perdoar uma pulada de cerca. "Não!", grita ela. "Embora possa parecer uma atitude imatura, eu sei que não sou uma pessoa capaz de ‘esquecer' facilmente as mágoas", admite, defendendo que não adianta dizer que perdoou, se na primeira oportunidade a pessoa despejar todo o ressentimento. "Pra mim, o perdão é dom divino e eu, uma pobre mortal imperfeita, realmente não sou capaz de desculpar uma traição!".

Já a usuária do Bolsa Rosana diz que perdoa. "Já conversei muito sobre esse assunto e uma vez um amigo meu disse: ‘Somos jovens, estamos sujeitos a conhecer pessoas e podemos, sim, conhecer alguém e sentir atração'. Depois disso, cheguei à conclusão que perdoaria, pois trair é algo que todas nós estamos sujeitas a fazer", diz Rosana. Para ela, jamais podemos dizer "nunca faria", não sabemos o que a vida nos reserva.

A usuária Bikis tem uma posição curiosa. Para ela, quem ama não trai. E quem ama perdoa - inclusive uma traição. "Que é chato é... Mas, por amor, a gente suporta tanta coisa", diz ela, que sentiu as dores de uma traição e conseguiu perdoar. "Nada mais bonito do que perdoar. Mas tem que ser de coração", diz Bikis. A usuária Vanebynight concorda: "Perdoe verdadeiramente, sem cobranças posteriores, sem ficar jogando na cara quando ocorrer algum outro desentendimento".

Sem reincidências

Segundo o psicólogo Paulo Próspero, nada é imperdoável: "Ao perdoar, o ser humano se liberta de uma situação que estava sendo prejudicial a ele. O perdão é a única solução para que o homem não se torne um escravo de determinada situação". É importante, porém, que o erro em questão não seja reincidente. "Quem perdoa deve ficar atento para que a situação não se repita", afirma o psicólogo, acrescentando que, ao desculpar o outro, a pessoa deve refazer a sua posição na relação.

Para Próspero, perdoar é mais fácil do que pedir perdão. "Reconhecer o próprio erro é uma forma de despojamento muito grande em que a pessoa tem que se livrar do orgulho e da vaidade. Tem que ter humildade", explica o psicólogo, lembrando que estamos falando do perdão verdadeiro. "Da boca para fora, é muito fácil tanto perdoar quando pedir perdão. Mas, nesse caso, é comum o erro ser repetido várias vezes", afirma.

Quem tem dificuldade em perdoar acaba guardando ódio e ressentimentos, o que não é legal. Para Paulo, o ódio é corrosivo e não acrescenta nada a ninguém - pelo contrário: "Muitas doenças, principalmente as autoimunes, estão ligadas ao ódio. Ao perdoar, o ser humano se liberta deste sentimento e melhora seu sistema imunológico". O psicólogo garante: quem perdoa se torna mais feliz, mais leve, e conseqüentemente, mais amado. E finaliza: "Perdoar é uma arte".

In: http://msn.bolsademulher.com/amor/materia/aprenda_a_perdoar/85631/1

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

SELEÇÃO DE BELAS IMAGENS

terça-feira, 8 de setembro de 2009

TECNOLOGIA X RH


GESTÃO DE PESSOAS
E TECNOLOGIA
COMBINAM?

*Tatiana Micaela


Quem disse que profissionais de RH não gostam de tecnologia? Quem disse que pessoas e máquinas não combinam? Quem disse que processos de Gestão de Pessoas não podem ser informatizados devido à sua especificidade?

Se analisarmos com cuidado esse mito, podemos desmistificá-lo facilmente. Basta listar os inúmeros benefícios que um sistema de RH proporciona e afirmar que Gestão de Pessoas e tecnologia combinam. Para isso, devemos olhar para o sistema como um aliado, um suporte que facilita a execução das rotinas da área e como um instrumento para a tomada de decisões.

Dentre vários benefícios, podemos destacar a efetividade dos processos. A utilização de um sistema permite implementar, acompanhar e monitorar os programas de gestão de pessoas, que vão desde a seleção de um profissional, passando por avaliações, até o uso de indicadores desses processos.

Diante da dinâmica das organizações e do mercado, os profissionais de RH estão olhando para o sistema como uma ferramenta para o desenvolvimento humano, voltado para resultados alinhados à estratégia. Hoje, podemos afirmar que o uso da tecnologia em Gestão de Pessoas garante otimização do tempo, integração das ações, mensuração de resultados, levantamento de melhorias, fornecimento de informações rápidas e confiáveis. Além de identificar pontualmente problemas, podendo atuar sobre eles e, por fim, fornecer subsídios para futuras definições.

Assim, a qualidade, eficiência e a rapidez com que as informações chegam às mãos dos gestores, tornam-se um diferencial competitivo para qualquer organização. E garante que pessoas certas estejam nos lugares certos, com as competências adequadas, desenvolvendo-se constantemente agregando valor a todos os envolvidos. E tudo isso só é possível se estivermos alinhados e suportados por um sistema de RH.

* Consultora da ARTE
http://www.arteinfo.com.br/ acessado em 06.09.2009


domingo, 6 de setembro de 2009

HÁ CULPADO?

DE QUEM É O PROBLEMA?


*Wilson Caldeira



O sistema está lento...

O sistema saiu do ar...

Meu computador não responde...

O problema é do sistema...


Você já pronunciou ou foi “vítima” de uma dessas frases? A resposta provavelmente é SIM!

Um “software”, “sistema de RH” ou simplesmente “sistema”, é palpável para o usuário final, quando este utiliza suas telas, relatórios e consultas, para apoiar suas rotinas de trabalho (admissão, férias, folha de pagamento, avaliação de desempenho, etc.). Então, se a tela não responde e a rotina de trabalho não pode ser executada, a culpa pelo atraso é do sistema de RH. Certo?

A resposta é “talvez”. Por que “talvez”? Vamos fazer uma comparação com um programa de TV a cabo que você está assistindo em seus momentos de lazer (imagino futebol para um grupo de pessoas e novela para outro grupo de pessoas). No momento do pênalti ou de descobrir quem é o assassino, a imagem e o som saem do ar !!!

De quem é a culpa? Pode ser da falta de energia elétrica na sua residência, pode ser um defeito no aparelho de TV, pode ser um mau funcionamento do decodificador que recebe as imagens da TV a cabo, pode ser um problema nos cabos de transmissão, pode ser um problema na geração da imagem pela empresa de TV a cabo, ou ainda, algumas dessas “tragédias” combinadas.

Repare que rapidamente você recebe informações ou “dicas” da origem do problema. Apagaram-se todas as luzes da casa..., outros canais funcionam..., o canal avisa que “estamos com problema na geração de imagens...”, etc. A partir dessas informações você aciona os meios corretos para a correção do problema ou espera e “xinga muito”. Você também sabe que não adianta reclamar com a empresa de TV a cabo, se o problema é de falta de energia elétrica, ou que não adianta reclamar com o canal de TV que você estava assistindo, se o problema é com a empresa de TV a cabo (falha no decodificador ou cabos de transmissão), etc.

Do mesmo modo que ver TV é uma atividade simples, mas fazer a imagem chegar a sua casa é complexo e envolve várias partes distintas, um “sistema de RH” também pode ser simples de ser utilizado, mas certamente requer um alto grau de complexidade e várias partes envolvidas para fazer a “tela responder”. No mínimo, estarão envolvidos o fornecedor do software de RH, a rede da sua empresa que permite que o software possa ser utilizado por várias pessoas ao mesmo tempo, o computador da sua mesa (e todos os demais softwares que estão nele), os computadores que centralizam as comunicações entre todos (servidores), o fornecedor do banco de dados que armazena as informações do sistema e se você estiver utilizando a internet, também dependerá do fornecedor de acesso a internet.

Da mesma forma que no caso do programa de TV, você procura o caminho mais certo para fazer sua reclamação (e assim obtém respostas mais rápidas para resolver seus problemas), é muito importante, que no caso dos sistemas que você utiliza no seu dia a dia de trabalho, você também procure identificar sinais e obter informações sobre a origem do problema que fez com que “o sistema ficasse lento...”.

Você não precisa e nem deve ser um “entendido em informática”, mas saber o caminho certo para resolver um problema, ajuda muito em todas as situações de nossas vidas.

*Gestor de Marketing da ARTE
http://www.arteinfo.com.br/ acessado em 06.09.2009

VIDEO A GARÇA SOFIA

sábado, 5 de setembro de 2009

ISOLAR OU CONECTAR

A Tristeza nos Isola e a Alegria nos Conecta.

Tantos séculos de educação católica massiva e mesmo de outras religiões monoteístas, nos fizeram colocar Deus acima de todas as coisas, num lugar perdido no meio do céu ou do espaço. Quando dirigimos nossas orações, olhamos para cima, como querendo entrever Sua imagem ou apenas um sinal de que estamos sendo ouvidos.
Porém, uma frase da Bíblia sempre me chamava a atenção: Deus está em cada um de nós e em todos os lugares. Eu me perguntava como isso era possível. Acreditava sim que Deus é onipotente, onisciente, onipresente e soberano, mas não conseguia conceber como um Deus que está em algum lugar do espaço, poderia saber o que ia na alma de todos os Seus filhos, além de conseguir controlar todas as ferramentas do Universo.
Foi então que, após muito ler e ouvir e pensar, conclui que aquilo que chamamos de Deus, que criou todas as coisas e que é este ser supremo de bondade e amor não poderia ser como nós. Ou seja, não poderia ter a mesma matéria e obviamente não deveria estar limitado a um espaço circunscrito.
Entendi que Deus é como uma energia que preenche todo o Universo. Dessa forma, Ele está em todas as coisas e dentro de cada um de nós, pois estamos mergulhados Nele, O sentimos constantemente pulsando em nosso centro, porque somos parte Dele, e Ele é sinônimo de Vida.
Da mesma forma, todos os seres humanos deste planeta estão interligados. O quanto há de nós em cada um e vice-versa? E o quanto de influência externa não assimilamos e depois passamos para frente?
Essa constatação me deixava constantemente deprimida. Como era possível o isolamento, a indiferença, a individualidade nascida do egoísmo, se estamos todos conectados e somos habitantes do mesmo lar? Se a vida de todos depende de nossas ações e palavras (pois sim, nossos atos e mesmo as abstenções provocam reações em cadeia que a todos afetam)?
Então compreendi que apesar de continuarmos conectados na prática, só sentimos as graças dessa união quando estamos felizes, abertos, dispostos. O mundo nos sorri e nos derrama graças e generosidade quando nos sentimos ligados a cada ser humano. Quando nos isolamos – e só nos isolamos quando somos infelizes – perdemos esta conexão. Ficamos sombrios e temos ainda mais motivos para acreditar que a conexão não vale a pena, já que nos sentimos injustiçados e abandonados.
Usando uma metáfora bem simples: estar feliz é como ter banda larga, onde tudo flui com rapidez, a quantidade de contatos é maior e as facilidades da vida prática também. Já estar triste é não possuir internet, ficando isolado do resto do mundo, tendo que fazer tudo do jeito mais trabalhoso.
Sabendo disso, vamos deixar cair esta armadura da individualidade que supostamente nos protege e vamos nos abrir para o mundo, vamos nos conectar com as outras pessoas. Se todos estivessem assim, em harmonia, não haveria necessidade dos vícios que apenas servem para nos compensar do vazio que sentimos, assim como da violência, explosão da nossa revolta por nos sentirmos sozinhos e injustiçados.
Ao invés de chorar no dia de hoje, lembre do que o faz sorrir.
Conecte-se!
http://somostodosum.ig.com.br
http://www.portaldascuriosidades.com/forum
http://glorinhasilva.blogspot.com/2009/07/isolar-ou-conectar-uma-dificil-decisao.html

VIDEO CRIJMA COLORADO

Momento de Fama, Maria Glória e colaboradoras

Na Conferência Regional Infanto-Juvenil pelo Meio Ambiente em Colorado

TATUAGENS DIGITAIS



Grande parte não se importa com o risco


Por Stella Dauer
Um estudo da desenvolvedora de produtos de segurança Symantec afirma que um terço pessoas na casa dos 20 anos não se importa com os rastros que deixam pela internet, no que chamou de “tatuagens digitais”. Cadastros em sites fornecendo informações sigilosas e fotos particulares espalhadas ao público em geral estão entre os descuidos mais comuns.
“Ou os jovens ignoram o fato, ou esquecem-se que muita informação está à disposição de qualquer um [na internet]. Em muitos casos, a informação é legalmente mantida pelos próprios sites, ou armazenada em cache, mesmo quando os dados parecem ter sido removidos” disse Caroline Cockerill, advogada de segurança da família na Symantec ao site TechRadar .
São inúmeros os problemas que esse desleixo pode causar. Uma foto comprometedora pode custar um emprego na hora da entrevista, e colocar informações críticas como número de documentos ou cartões de crédito pode levar ao roubo de uma identidade e trazer prejuízos ao usuário. Todas essas informações são quase impossíveis de ser removidas da internet, como uma tatuagem.
Segundo o site IT PRO aproximadamente dois terços dos jovens abaixo de 25 anos disseram que colocam fotos na internet, enquanto 79% revelam dados pessoais como código postal e 48% colocam telefones. Pior ainda, 10% inserem informações bancárias mesmo sem comprar nada e 5% colocam o número do passaporte na rede.
www.geek.com.br
Sex, 04 Set - 12h47
Acessado em 05.09.2009
http://br.tecnologia.yahoo.com/article/04092009/7/tecnologia-terco-dos-jovens-nao-se.html


TEORIA DO CONHECIMENTO



• Ceticismo


Consiste numa atitude dubitativa ou uma provisoriedade constante, mesmo a respeito de opiniões emitidas no âmbito das relações empíricas. Essa atitude nunca é abandonada pelo ceticismo, mesmo quando são enunciados juízos sobre algo de maneira provisória, sujeitos a refutação à luz de sucessivos testes.
Ou seja, o ceticismo se distingue das outras correntes por causa de sua posição de reserva e de desconfiança em relação às coisas.
Há no ceticismo – assim como no dogmatismo – uma distinção entre absoluto e parcial, ressaltando que este último não será discutido nesse trabalho.
O ceticismo absoluto é oriundo da Grécia e também denominado pirronismo. Prega a necessidade da suspensão do juízo, dada a impossibilidade de qualquer conhecimento certo. Ele envolve tanto as verdades metafísicas (da realidade em si mesma), quanto as relativas ao fundo dos fenômenos. Segundo essa corrente, o homem não pode pretender nenhum conhecimento por não haver adequação possível entre o sujeito cognoscente e o objeto conhecido. Ou seja, para os céticos absolutos, não há outra solução para o homem senão a atitude de não formular problemas, dada a equivalência fatal de todas as respostas.
Um dos representantes do ceticismo de maior destaque na filosofia moderna é Augusto Comte.


CONCLUSÃO
Esse trabalho buscou de forma concisa reunir informações gerais acerca da Teoria do Conhecimento, baseando-se na visão de Miguel Reale, reunindo conceitos e origem de algumas correntes, seus objetivos e representantes.




REFERENCIA BIBLIOGRAFICA
Reale,Miguel, Introdução à filosofia. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. p. 65-76;85-89; 119-123.
ECA, Estatuto da Criança e do Adolescente Lei nº 8069 de 13 de julho de 1990: Brasília: Senado Federal, Secretaria Especial de Editoração e Publicações, 2006.
BRASIL. Lei de diretrizes e bases da educação. (lei 9394/96). Apresentação de Carlos R. J. Cury. 4. Ed. Rio de Janeiro: DP&A. 2001.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996.
LEMOS André. Ciber-Cultura – (ir) realidade: Comunicação e cibermídia. Porto Alegre: Sulina, 2006.
NERI, Marcelo Côrtes. Mapa da exclusão digital. Rio de Janeiro: FGV/IBRE, CPS, 2003.
NOFFS, Neide. Psicopedagogia na rede de ensino. São Paulo: Elevação, 2001.
RONDELLI, Elizabeth. Quatro passos para a inclusão digital. http://www.comunicacao.pro.br/setepontos/5/4passos.htm (acesso em 26/03/04).
SILVEIRA, Sérgio Amadeu da “INCLUSÃO digital. Software livre e globalização contra- hegemônica”. Em Cassino, João & Silveira, Sérgio Amadeu da (orgs.). Software livre e inclusão Digital. São Paulo: Conrad, 2003.
SORJ, Bernardo. Democracia Inesperada - Cidadania, direitos humanos e desigualdade social. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004.

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

INTERNET - PARÂMETROS TÉCNICOS

O que deve fazer para ter visibilidade na Internet

-Validar a sua página (X)HTML usando o serviço W3C Markup Validation ou o Tidy;
-Verificar se o documento html, php, asp etc etc, abre de forma correcta em todos os browsers;
-Utilizar a menor dimensão possível num página, <50K quanto menor melhor.
Multimédia
- Não colocar informação de conteúdo essencial (informativo ou de navegação) dentro swf flash;
- Não iniciar automaticamente vídeos ou música;
- Possibilitar que vídeos ou música possa ser desligada automaticamente;
- Informar os utilizadores da dimensão(bytes) e tempo das aplicações multimédia.
Imagens
- Usar os atributos de imagem alt text e title;
- Usar o tamanho mais reduzido possível nas imagens;
-Usar tipos de imagens apropriados para Internet, jpg, png essencialmente;
- Usar descritivos nas imagens que suportem o conteúdo global, imagem conteúdo informativo;
- Não usar texto dentro de imagens.
Conteúdo
- Usar fontes sans-serif com uma dimensão decente para o texto principal;

- Alinhar o texto à esquerda;
- Não usar negrito em todo o texto, usar apenas quando algo tem de ser salientado;
- Não usar MAIÚSCULAS EM TEXTO COMUM, usar maiúsculas apenas nos títulos;
- Usar menos de 78-80 caracteres por linha incluindo os espaços;
- Usar listas de sumário;
- Criar contraste suficiente entre o fundo e as letras;
- Verificar se a página está acessível através de broswers de texto;
- Ter especial atenção á codificação da página para o tipo de caracteres que vai utilizar;
- Verificar erros ortográficos e semânticos.
Navegação
- Ter atenção e verificar se todos os links funcionam;
- Verificar se não existem links mortos (links que chegam a uma página sem saída, o utilizador necessita de pressionar no botão VOLTAR);
- Colocar o esquema de navegação principal em todas as páginas;
- Não usar links tipo, clique aqui ou continua, e usar links que informem exactamente o que o utilizador vai encontrar;
- Colocar os links com a indicação de visitados anteriormente;
- Utilizar o "title" em cada um dos links;
- Usar um sistema de pesquisa que permita ao utilizador pesquisar dentro de todo o website;
- Colocar se possível o seu logotipo a abrir a página inicial;
- Colocar um botão de "SAIR" em todas as páginas com registos de utilizadores;
- Verificar se a navegação é possível utilizando as teclas SHIFT+TAB e RETURN;
- Não colocar links dentro de scripts JAVA.
Design
- Uso excessivo de animações;
- Efeito Carnaval (usar demasiadas cores .. nunca usar mais de 5 cores em todo o conjunto).
- Colocar texto importante e links dentro de imagens, flash, java scripts, mapa de bits.
- Se nesta longa lista de verificação a sua página não respeitar a maior partes destas sugestões, dificilmente terá visibilidade e sucesso na Internet.
- Consultor Projectos Técnológicos, Criação de Sites, Webdesign, Internet e Aplicações web
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In: http://www.azougado.com

Tratamento Didático

De Um Blog

Maria Glória da Silva*

As postagens de um blog dependem de seu dono, por que é uma ferramenta de mão dupla. Alguns individuos o usam como agenda eletrônica, outro como pontapé inicial para um projeto de classe. É a criatividade que faz dele um espaço de expressão do profissional, sem distinção da área de atuação do blogueiro, e também de sua ideologia por traz de cada palavra, pois é um instrumento de comunicação.


A ação dialética é um alargamento da aprendizagem para o sujeito que se modifica quando possibilita ao mesmo instruir-se atraves de instâncias interdependentes. É isso que o Blog possibilita ao seu criador, seu navegante: ser um ser pensante.

Ele pode viajar para além de um conhecimento minimo de determinado assunto, abrindo leques de informações com seus hipertextos, suas imagens e o florescer de conhecimentos cada vez mais complexos e outros que podem contribuir de forma significativa para o crescimento da pessoa como participante e aprendiz. Mas jamais permite olhar de fora sem se comprometar com a sua verdade, seja ela no ambito pessoal ou profissional.

As postagens de um blog podem partir de uma idéia de enigma central a ser elaborada, como inveja ou amor, mas é o contexto que vai se adequando a cada palavra, a cada texto que fazem parte de seu corpo.

Como nesse pequeno texto:
Não sei onde guardar você!!!
Talvez em um Banco,
Porque é jóia rara.
Em uma Ilha???
Porque és um grande tesouro
Ah! Já sei!!!.
No meu coração.
Mas ele é tão pequeno
Para guardar tamanha riqueza.
E você é tão importante para mim...
Mas!!! não posso ser egoísta, vou deixar
que você esteja sempre aqui na minha página (no meu blog)
para que todos possam ver o quanto você é importante!!!

É isso que possibilita aos navegantes perceber que o Blog é um aliado a favor da educação, à medida que consegue articular na perspectiva que contemplam a sigunlaridade das diferentes propostas para o seu uso, e ainda conseguem sustentar o sentido do idealismo generosos do ser humano pela vida. E também estimulam o respeito para além de si mesmo, mostrando a fonte de onde tirou esse ou aquele texto, quem é o seu dono, ou se é de dominio publico. Assim, é importante acompanhar, no caso ser seguidor de algum Blog que você sabe que é D+.


Segundo Jossiane Boyen Bitencourt “O blog é uma ferramenta colaborativa onde pessoas trocam informações e conhecimentos cooperativamente”. Vale lembrar que pelo tratamento didático se dá a interdisciplinaridade e a transversalidade. Use e abuse de Blogs que estão ao seu alcance, mas não esqueça de divulgar de onde “copiou ou colou” tal assunto. Seja parceiro, mas seja coerente com sua ação e assim o aluno pode aprender com atitude positiva a seu respeito e quanto às tematicas estudadas.


* Cursista de Pós Graduação Midias na Educação
 

LISTA DE LIVROS PREFERIDOS

Livro Ilustrado de Lingua Brasileira de Sinais Autor: Márcia Honora / Mary Lopes E.Frizanco Editora: Ciranda Cultural A Casa da Árvore Encantada Autor: Pat Hegarty Editora: Ciranda Cultural O Grande livro do Amor Autor: Trace Moroney Editora: Ciranda Cultural Os mais Belos Contos de Grimm Autor(a): Gustavo Mazali / Poly Bernatene Editora: Ciranda Cultural Categoria: Infantil Olhe Mais Perto - Criaturas do Mar Autor(a): Sue Malyan Editora: Ciranda Cultural Categoria: Enciclopédias Minha Primeira Biblioteca Histórias Bíblicas Autor: A.D. Borrill Editora: Ciranda Cultural Categoria: Bíblicos Editora: Ciranda Cultural Quincas Borba Autor: Machado de Assis Categoria: Literatura O Mulato Autor: Aluísio Azevedo Categoria: Literatura Marília de Dirceu Autor: Tomaz Antônio Gonzaga ategoria: Literatura Lira dos Vinte Anos Autor: Álvares de Azevedo Categoria: Literatura

Linda Mensagem de Perdão

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Lista de Filmes

O CAÇADOR DE PIPAS, KELVIM VERSUS KELVIM,NELL,LIBERDADE ELECANDO FILMES SOB A TERRA ( Filmes que trazem catástrofes que poderão ocorrer com a nossa terra) 10,5 – O DIA EM QUE A TERRA NÃO AGUENTOU, 2012 – O DIA DO JUÍZO FINAL, ARMAGEDON, DIAS DE DESTRUIÇÃO, FIM DOS DIAS, LONDRES, METEORO O DIA DO JUÍZO FINAL, O DIA DEPOIS DE AMANHÃ, O DIA DA DESTRUIÇÃO, PARIS 2010, TEMPESTADE, TERREMOTO, TSUNAMI.


PROVÉRBIOS

A terra atrai tanto que os velhos andam curvados.
(Provérbio armênio)
Melhor bem enforcado do que mal casado.
(Provérbio alemão)
Se alguém está tão cansado que não possa te dar um sorriso, deixa-lhe o teu.
(Provérbio chinês)
Só se pode juntar as mãos quando estas estão vazias.
(Provérbio Tibetano)
Começar já é metade de toda ação.
(Provérbio grego)
As lágrimas dos bons caem por terra, mas vão para o céu, para o seio da divindade. (Provérbio chinês)
Há três coisas que nunca voltam atrás: a flecha lançada, a palavra pronunciada e a oportunidade perdida.
(Provérbio chinês)

Oceano - Mares - Rios

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