MIDIAS PARA EDUCADORES E FORMADORES

La vida que voa!!!

Mensagem

Mensagens para Orkut

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Linguajar Sabio


Apenas 9 palavras

Dale Carnegie

Há alguns anos me perguntaram: qual a maior lição que já recebeu? A resposta era fácil: a maior lição que já aprendi é a importância do que pensamos...

Nossos pensamentos fazem com que sejamos o que somos. Nossa atitude mental é o fator X que determina nosso destino...

Entretanto, sei agora - e sem a menor sombra de dúvida - que o maior problema que eu e você temos de enfrentar é o da escolha de pensamentos acertados.

Se você puder fazer isso, estará no caminho que o conduzirá à solução de todos os seus problemas. Marco Aurélio - o filósofo que dirigiu o Império Romano, resumiu tudo isso em 9 palavras:

"Nossa vida é o que nossos pensamentos determinam".

É verdade. Se você tem pensamentos felizes, será feliz; se pensar em coisas que causam medo, será medroso; se pensar em fracasso, fracassará - com certeza...

É claro que a vida não é tão simples assim, mas você deve assumir atitudes positivas, ao invés de uma atitude negativa. Em outras palavras: você deve interessar-se por seus problemas, mas não deve se preocupar com eles...

Interessar-se significa procurar compreender como são as coisas e, calmamente, tomar medidas necessárias para enfrentá-las. Preocupar-se significa dar voltas em círculos inúteis e enlouquecedores.

Pesquisa: CARNEGIE, Dale. "Como fazer amigos e influenciar pessoas"- 50. Ed., São Paulo:Companhia Editora Nacional, 2002.

domingo, 7 de novembro de 2010

Linguajar

O LINGUAJAR CUIABANO

Algumas Particularidades do Falar Cuiabano

Muitos já estudaram o linguajar cuiabano, o que vamos ver foi retirado do livro, O LINGUAJAR CUIABANO E OUTROS ESCRITOS, do Antônio de Arruda, que registrou o que lhe pareceu mais característico no linguajar dos habitantes da baixada cuiabana. É um trabalho de especialista na matéria, de méritos inegáveis, sobretudo por salvar do esquecimento aspectos culturais preciosos que vão desaparecendo.

Neste trabalho foram apresentados alguns exemplos, desse linguajar, como o verbo assistir no sentido de morar, fortuna como significado de sorte e não apenas de riqueza, a expressão a reio como sinônima de a fio, além de outros mais. São falares que caíram em desuso em outras partes do País e que permanecem em Cuiabá e seus arredores.

Há diversos termos que são freqüentes na fala cuiabana e que só raramente se empregam em outros lugares. Estão nesse caso, por exemplo: assuntar (observar), molóide (fraco), ladino (esperto), encasquetar (Ter idéia fixa), perrengue (molóide).

FORMAS INTERMEDIÁRIAS -

Outro fenômeno interessante é a persistência, em Cuiabá, de formas intermediárias, de uso popular, que se tornaram arcaicas com a evolução semântica das palavras. Assim, ainda se ouvem entre nós falares como: alumear (diz-se alumeio, à semelhança do antigo adágio: o ignorante, como a candeia, a si se queima e aos outros alumeia); dereito, despois, fruito, lua e luma (lua), etc.

Trata-se de falares trazidos pelos portugueses e também pelos Bandeirantes, na época da mineração, que ainda se achavam em uso. Muitos desses termos são do tempo de Camões.

Atualmente, essa pronúncia é mais comum na zona rural, embora também se encontre, às vezes, na área urbana, entre pessoas incultas. Sucedeu que a transmissão oral perpetuou a fala tornada exclusiva de certas parcelas do povo que não tiveram acesso ao instrumento uniformizador da escola.

O RÁDIO E A TELEVISÃO COMO INSTRUMENTOS UNIFORMIZADORES - As particularidades lingüísticas e outros modismos encontrados em Cuiabá e alhures vão desaparecendo ante a influência do rádio e da televisão.

Da mesma forma, aos meios modernos de comunicação social têm concorrido para a unificação prosódica dos brasileiros.

Os sotaques e outras particularidades regionais tendem a desaparecer.

A famosa pronúncia carioca, por exemplo, tão característica, considerada por muito tempo modelar para o brasileiro, já se vai diluindo na babel em que se transformou a fala no Rio de Janeiro.

Isso, não há dúvida, resulta da imigração desordenada das últimas décadas. Imigrantes o Rio sempre teve, mas não em massa, como vem ocorrendo.

Outrora, os forasteiros - quase sempre de classe média - chegavam ao Rio e iam assimilando não só o sotaque carioca, mas também as gírias e acepções diferentes que algumas palavras ali adquiriram.

Ultimamente, os migrantes introduzem no meio suas peculiaridades lingüísticas, criando um complexo cultural ainda não perfeitamente definido.

ALGUMAS SEMELHANÇAS ENTRE FALARES REGIONAIS - A propósito de assistir, na acepção de morar, que se observa em Cuiabá, cabe lembrar que esse termo também se encontra, com o mesmo significado, em alguns escritores mineiros contemporâneos. O fato se explica pela identidade de formação histórica e pelo isolamento em que permaneceram Mato Grosso e Minas Gerais. Mas, com referência a esta, o isolamento logo desapareceu, o que faz supor que as diferenças semânticas com o restante do País também esmaeceram. Não conheço em pormenores o falar mineiro, mas um fato é evidente: o sotaque mineiro sobretudo o belo-horizontino é o que mais se aproxima do carioca.

Quanto a Goiás, seu isolamento foi longo e perdurou até as primeiras décadas deste século, tendo sido, portanto, pouco menos extenso que o de Mato Grosso. De qualquer modo, as duas culturas se assemelham, onde se incluem as singularidades lingüísticas. Nos livros de Cora Coralina encontram termos também usados em Cuiabá, como: Mandrião, Timão, badulaques, mulher-dama, de apé, etc.

ALGUAM CORRUPTELAS - Escapa deste trabalho o registro dos chamados brasileirismos sintáticos, vulgares em todo o País, como: vi ele; eu lhe vi; vou na cidade; para mim falar, etc.

Mas, vale a pena aduzir algumas observações sobre corruptelas interessantes que se observam em Cuiabá cuja origem se perde nas brumas do passado. Exemplos:

Duvidá: talvez. Emprega-se em frases como: - Será que ele vem hoje? - "Duvidá". Suponho que esse duvidá seja uma redução da frase. " se duvidarem..."

Intá! ( interjeição): toma! Qual a formação do termo? Derivaria de "ai está?" ou de "ainda está?"

Muriço: maciço (ouro maciço).

Saltaveaco: espécie de banana da terra, enorme. Segundo explicação que se costuma apresentar, a palavra é corruptela de farta velhaco. Quer dizer: a banana é tão grande que o velhaco que furta pode fartar-se dela.

Vosmecê ( de vossa mercê): Tratamento intermediário entre o senhor e você ( nem tão cerimonioso como o primeiro, nem tão familiar como o segundo) . Como se sabe, de vossa mercê veio também o você que, entre nós, às vezes, principalmente na zona rural, se pronuncia voncê ou vancê.

Corruptelas que vigoram em todo o País são sinhô e sinha (ambos derivados de senhor). Daí vieram seu nhô, sea e nhá, como forma de tratamento menos cerimonioso que os termos de que se originam.

Alguns derivados semelhantes como sinhô, sinhoca, nhoca, nhonhô. Ioiô, iaiá, sinhá funcionam como apelidos em toda parte, mas, em Cuiabá, costumam, às vezes , juntar-se a nomes designativos de família e de lugar de residência: Nhonhô de Manduca, Nhonhô do Baú. Quanto ao nhô, pode deixar de ser forma de tratamento para se transformar em apelido: Nhô Pulquério.

Há outra particularidade cuiabana. É que nhá se emprega indiferentemente com relação a homem ou mulher: Nhá Tonho, Nhá Ju, Nhá Blandina, Nhaninha (neste caso aglutinando-se ao nome)

ESPANHOLISMO - Lenine C. Póvoas, em seu ensaio "Influência do Rio Prata em Mato Grosso", enumera alguns termos usados em Cuiabá aos quais atribui providência do espanhol platino. Exemplo curioso citado por ele é o da palavra mano (mão na bola) usada no futebol. É que esse jogo, em Mato Grosso, teve inicialmente, como técnicos e jogadores, chilenos, paraguaios, argentinos e uruguaios, e daí a origem mano.

Alguns outros termos de largo uso, entre os cuiabano, também são provenientes do espanhol: alambrado (cerca de arame) e a interjeição caramba!

Problema controvertido é o da origem da pronúncia do CH e do G. O CH e seu correspondente X pronunciam-se TCH: O Coxipó encheu ( o cotchipó entcheu), enquanto o G em seu correspondente J soam como DJ: gelo (djelo), jóia (djóia)

Quanto ao CH (TCH), há quem atribua sua origem à influência espanhola, que não me parece razoável. Houve realmente em Mato Grosso influência do espanhol platino, conforme demonstrou Lenine C. Póvoas, mas não de molde a atuar tão profundamente em nossa prosódia, como seria o caso. Realmente, nossos contatos mais freqüentes com a fala espanhola ocorreram após a abertura da navegação do Rio da Prata, em 1858, até a inauguração da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil, em 1914. São apenas 56 anos, tempo insuficiente para uma penetração cultural expressiva.

Ao que parece, tais pronúncias, tanto no caso do CH e do X, como no G e J, foram trazidos pelos portugueses e bandeirantes, que as empregavam à maneira então vigente, à semelhança do que aconteceu com o cuiabanês como uma todo, ou seja, aquelas pronúncias, como este, permaneceram em nossa cidade, caindo no esquecimento em outras partes.

A DECADÊNCIA DO CUIABANÊS - O cuiabanês praticamente desapareceu, achando-se confinado quase exclusivamente em áreas rurais. De generalizado que era, foi diluindo até ficar restrito a pequenos redutos, onde permanecerá, sem dúvida, até que seja atingido pelos elementos uniformizadores da linguagem, especialmente o rádio e a televisão. Certamente, os mais velhos ainda resistirão, enquanto os jovens serão atraídos pelos novos valores.

Mas pergunta-se: como teria ocorrido essa mudança? Breve retrospecto histórico mostra o que aconteceu. Cuiabá herdou sua original maneira de falar dos paulistanos e portugueses que para aqui vieram em busca do ouro e aqui ficara. Essas formas lingüísticas se estratificaram em face do isolamento secular da população. Até 1858, data da abertura da navegação fluvial pelo Rio da Parta, uma viagem a São Paulo ou Rio de Janeiro constituía verdadeira aventura. D. Aquino Corrêa, em uma de suas pastorais, dedicada ao pai, informa que este, como comerciante, empreendeu, quando moço, algumas viagens até o Rio, sempre acompanhando tropas de burros através do sertão bravio.

Com esse isolamento era muito escasso o intercâmbio dos cuiabanos com o resto do País. As elites que aqui atuavam quase sempre vinham de fora. De fora provinham os dirigentes: da Metrópole, nos tempos coloniais, da corte, no Rio, após a Independência. Raramente tínhamos um governante local, como o Barão de Melgaço - assim mesmo um "bretão cuiabanizado". Outras províncias é que nos forneciam também o juiz - O Tribunal de Relação, hoje Tribunal de Justiça, só foi criado em 1874 - assim como os poucos médicos, advogados, engenheiros, dentistas, que aqui trabalhavam.

Com o início da navegação fluvial, em 1858, a situação foi-se modificando. Os jovens passaram a freqüentar as Escolas Superiores do País - as civis, bem como as do Exército e da Marinha. Deu-se então o choque de culturas e o cuiabanês começou a periclitar. É de se presumir o que teria acontecido, em contato com os novos ambientes, com os Rondons, os Dutras, os Pedros Celestinos, os Murtinhos, Os Estêvãos Corrêas, os Mários Corrêas e tantos outros.

Nessa condições, o cuiabano, com o seu falar e seus costumes característicos, sentiu-se um estranho em o novo meio. Sentiu-se diferente e o diferente se torna discriminado. As diferenças geram as discriminações, sob os impulsos implacáveis da maldade humana. Provém geralmente das deficiências físicas, da cor, das doenças, das origens e também da linguagem, como no caso. Daí a necessidade da adaptação: a fala foi-se libertando das características herdadas dos ancestrais. Ao regressarem, esses jovens traziam novos hábitos e com estes outra linguagem que não a dos demais conterrâneos. Casando-se, criaram novos padrões para seus descendentes. E a fala tipicamente cuiabana foi perdendo terreno.

Em termos esquemáticos, pode-se estabelecer a seguinte trajetória em que ocorreu o esmaecimento do falar cuiabano: Cidade, Porto, Zona Rural.

Expostos ao deboche com o cuiabanês (principalmente nas últimas décadas do Séc. XX), o cuiabano não resistiu e adaptou-se a outros falares. Não seguiram os nordestinos que mantém sua pronúncia típica, especialmente a abertura do E do pretônicos.

Segue algumas palavras retiradas do GLOSSÁRIO do livro de Antônio Arruda, referente ao linguajar cuiabano.

Achegar - chegar

Agregado - aquele que se estabelece em propriedade alheia.

Alambrado - cerca de arame.

Alembar - lembrar

Alfenim - massa de açúcar com amêndoas doces. Pessoa sensível. Intocável.

Alumear - iluminar.

Aloito - luta corporal.

Arreio - chefe de tropeiros que, com estes, transporta mercadorias, em tropas de burros.

Arroz-de-festa freqüentador assíduo de festas.

Atarantado - aturdido.

Badulaques - coisas de pequeno valor. Guardados.

Baguá - touro que se desgarra da fazenda e se torna selvagem.

Baita - enorme , excelente.

Baixeiro - saco de estopa que se colocam sob a carona.

Bamburrar - achar o garimpeiro uma pedra de valor.

Bandulho - briga.

Bingo - Pênis.

Bolacha - bolo achatado.

Brechó - sapato frouxo o cambaio.

Brocoió - bronco, tolo.

Bruaca - mala ou saco de couro cru, para transporte de carga em boi ou burro.

Brusco - nevoento, escuro (tempo).

Burrica - gangorra.

Buscar - procurar.

Cabeça - inteligente.

Cachorrada - doce feito com leite coalhado.

Cambada - porção de peixe, em geral, de três a cinco, enfeixados com um cipó.

Canivete - rapaz muito jovem.

Caramba - espanholismo. Interjeição designativa de espanto ou admiração.

Carne-de-pescoço - diz-se de pessoa tenaz, birrenta, implacável.

Cascar - descascar.

Cata-mamona (ficar de) - ficar em atropelo, às voltas com a solução dos problemas.

Chá - café da manhã.

Chambalé - camisola.

Chaté - baixote.

Chuva de caju - chuva em período de seca (julho, Agosto).

Cisa-ruim - o diabo.

Costipação - resfriado.

Coscorão - massa de pastel sem recheio.

Cuia - vasilha da casca da cabeça.

Curtido - cínico.

Cutilada - golpe de faca.

Cutuba - muito bom.

Dar no padre - Fraquejar.

De a pé - a pé.

Dereito - direito.

Despotismo - muito abundante.

Disque - diz-se.

Dois-de-paus - pessoas apagada, sempre alheia à conversa, quando em grupo.

É mato - abundante.

Embromador - tapeador.

Empamonado - tutu de feijão.

Entupigaitado - Desorientado.

Entojado - farto, saciado.

Enxuito - enxuto.

Escuitar - escutar.

Espeloteado - desmiolado.

Estar de lua - estar mal humorado.

Estrúdio - extravagante, esquisito.

Fazer de conta - fingir, supor.

Figa! - Deus me livre!

Funda - estilingue, atiradeira.

Fuxico - mexerico.

Fuzuê - confusão, bagunça.

Gandaia - cair na farra, adotar atitude suspeita.

Grulha - tapado, bronco.

Imbricar - virar.

Incômodo - menstruação.

Intá! Toma!

Invisive - grampo.

Janta - jantar.

Japa - brinde.

Ladino - esperto, inteligente.

Lambido - cínico.

Lançar fora- jogar.

Leviano - leve.

Leva-traz - bisbilhoteiro.

Levado - travesso.

Mamparrear - remanchar, usar de evasivas para fugir aos compromissos.

Manducar - comer.

Mata-brurro - ponte de tábuas espaçadas para impedir a fuga de animais.

Molóide - fraco.

Muxirum - mutirão.

Muxiba - pelanca.

Obra - fezes.

Padecer - sofrer.

Pampero -confusão.

Papo-de-peru - balão de soprar.

Paquete - menstruação.

Pastinha- franja.

Peitudo - corajoso.

Pau-rodado - pessoa de fora que passa a residir na cidade.

Perrengue - molóide, fraco.

Pinchar - jogar fora.

Pousar - pernoitar.

Puxada - construção adicional, em prolongamento da casa.

Quarar - corar. Pôs a roupa no sol para secar.

Quarta-feira - idiota, parvo.

Quebra torto - desjejum reforçado.

Que nem - tal como.

Quilo - fazer digestão após a refeição.

Rapariga - meretriz.

Ressabiado - desconfiado.

Rinchar - ranger do carro de boi.

Sabença - sabedoria.

Saluço - soluço.

Salvar - cumprimentar.

Sapear - assistir do lado de fora.

Sapicuá - saco de pano, dividido por uma abertura onde se guarda a matalotagem (matula), nos dois lados.

Sem-graceira - falta de modos.

Sistrodia - outro dia.

Supimpa - excelente.

Sustância- substância.

Tacuru - fogão improvisado de três pedra. Onde se assentam a panelas.

Tibi - cheiro.

Taludo - crescido desenvolvido fisicamente.

Tralha - objetos de uso caseiro.

Trens - objetos, coisas.

Tropicão - tropeção

Ucharia - lugar, nas festas, onde se colocam bebidas.

Vote! - Deus me livre

Zanzar - vaguear, andar sem rumo.

http://members.fortunecity.com/denpa/lingua.html

imagem da Internet_ GISELA

Comunicação

Aqueça as comunicações eletrônicas

Carla Panisset*

Estava eu há uns dias numa reunião de um grupo terapêutico e o foco central da discussão era o uso do e-mail para comunicados importantes. Essas informações diziam respeito a saída e férias de membros, ausência por doenças, problemas familiares, viagens de trabalho, atividades extracurriculares e outras similares.

Alguns eram contundentes em afirmar que e-mails são pouco "afetivos", sem emoção e sem entonação. E que, por isso, são completamente inadequados quando queremos nos comunicar com consideração e respeito com as pessoas que prezamos. Defendiam que para certos tipos de assunto todos deveriam telefonar ou ir pessoalmente dar a notícia a amigos.

Na outra ponta, vemos as pessoas que comunicam qualquer notícia ou assunto usando meios eletrônicos, muitas vezes até extrapolando o bom senso e qualquer etiqueta, entupindo as caixas de e-mails e expondo os demais a situações constrangedoras. O mau uso das redes sociais como Orkut, Twitter e Facebook revela hábitos, crenças pessoais e até a própria intimidade exacerbadamente, em certos casos colocando seus participantes em risco. Nunca antes a esfera pública e a privada estiveram tão fusionadas, sem critérios que protegessem seus protagonistas.

Comunicação um a um

Curioso é observarmos que no Reino Unido, no fim do século XIX, quando surgiu o telefone, criou-se uma expressão especial para definir os assuntos sem importância, falsos ou inválidos, que eram comunicados via telefone: "This is phony." ("Isto é telefônico"). Naquela época, falar pessoalmente ou escrever uma carta caprichada eram os meios considerados sérios e comprometidos da comunicação um a um.

Cada época tem sua etiqueta na comunicação bem como cada nova tecnologia costuma ser encarada com desconfiança e descrédito pelas gerações mais antigas. Uma boa orientação, para acertar e não passar por mal educado ou frio nos emails, é adequar sempre a mensagem a quem irá recebê-la. Se você sabe que certas pessoas curtem piadas, mande só para elas as mensagens engraçadas. Se você sabe que certas pessoas gostam de orações e correntes, mande para elas as preces. Se você sabe que certas pessoas gostam de apresentações e fotos fofinhas, mande para elas os PPTs. Outro cuidado a seguir é jamais usar e-groups para conteúdos que não digam respeito a todos os membros.

Você pode estar se perguntando aí: "Mas como saberei quem é que gosta de quê"? A sugestão é investir seu tempo para descobrir, através do contato pessoal, e passar a ser mais respeitoso na comunicação eletrônica. O escritor americano Dale Carnegie criou alguns princípios para melhorar os relacionamentos em que ele afirmava: "Fale de coisas que interessem à outra pessoa" e "Procure honestamente ver as coisas do ponto de vista da outra pessoa." Atentando para esses princípios simples, cada um pode fazer o melhor uso de seus e-mails e usar a tecnologia para "aquecer" e fortalecer as relações e não para estremecê-las.

Fonte

* Carla Fernanda Panisset é Jornalista, MBA em Marketing e Instrutora de Treinamentos Empresariais da Dale Carnegie Training, na área comportamental. Já instruiu mais de 250 pessoas para aperfeiçoamento da Liderança pessoal, Comunicação e Controle de Estresse.

Pesquisa: CARNEGIE, Dale. "Como fazer amigos e influenciar pessoas"- 50. Ed., São Paulo:Companhia Editora Nacional, 2002.

http://entretenimento.br.msn.com/astrologia/artigo.aspx?cp-documentid=24896797

 

LISTA DE LIVROS PREFERIDOS

Livro Ilustrado de Lingua Brasileira de Sinais Autor: Márcia Honora / Mary Lopes E.Frizanco Editora: Ciranda Cultural A Casa da Árvore Encantada Autor: Pat Hegarty Editora: Ciranda Cultural O Grande livro do Amor Autor: Trace Moroney Editora: Ciranda Cultural Os mais Belos Contos de Grimm Autor(a): Gustavo Mazali / Poly Bernatene Editora: Ciranda Cultural Categoria: Infantil Olhe Mais Perto - Criaturas do Mar Autor(a): Sue Malyan Editora: Ciranda Cultural Categoria: Enciclopédias Minha Primeira Biblioteca Histórias Bíblicas Autor: A.D. Borrill Editora: Ciranda Cultural Categoria: Bíblicos Editora: Ciranda Cultural Quincas Borba Autor: Machado de Assis Categoria: Literatura O Mulato Autor: Aluísio Azevedo Categoria: Literatura Marília de Dirceu Autor: Tomaz Antônio Gonzaga ategoria: Literatura Lira dos Vinte Anos Autor: Álvares de Azevedo Categoria: Literatura

Linda Mensagem de Perdão

Powered By Blogger
Powered By Blogger

Lista de Filmes

O CAÇADOR DE PIPAS, KELVIM VERSUS KELVIM,NELL,LIBERDADE ELECANDO FILMES SOB A TERRA ( Filmes que trazem catástrofes que poderão ocorrer com a nossa terra) 10,5 – O DIA EM QUE A TERRA NÃO AGUENTOU, 2012 – O DIA DO JUÍZO FINAL, ARMAGEDON, DIAS DE DESTRUIÇÃO, FIM DOS DIAS, LONDRES, METEORO O DIA DO JUÍZO FINAL, O DIA DEPOIS DE AMANHÃ, O DIA DA DESTRUIÇÃO, PARIS 2010, TEMPESTADE, TERREMOTO, TSUNAMI.


PROVÉRBIOS

A terra atrai tanto que os velhos andam curvados.
(Provérbio armênio)
Melhor bem enforcado do que mal casado.
(Provérbio alemão)
Se alguém está tão cansado que não possa te dar um sorriso, deixa-lhe o teu.
(Provérbio chinês)
Só se pode juntar as mãos quando estas estão vazias.
(Provérbio Tibetano)
Começar já é metade de toda ação.
(Provérbio grego)
As lágrimas dos bons caem por terra, mas vão para o céu, para o seio da divindade. (Provérbio chinês)
Há três coisas que nunca voltam atrás: a flecha lançada, a palavra pronunciada e a oportunidade perdida.
(Provérbio chinês)

Oceano - Mares - Rios

Oceano - Mares - Rios

  ©Template designer by Ana by anA.