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Falando sobre Doçura então pensei em AMORAS

CULTIVO DA AMORA-PRETA


Planta arbustiva, de porte ereto, semi-ereto ou rasteiro, pertencente à família Rosaceae. O gênero Robus, do qual faz parte, engloba mais de 400 espécies, fato que, somado ao elevado índice de cruzamentos naturais, dificulta a identificação das espécies. Bastante rústica e de fácil manejo, com exigências climáticas semelhantes às do morangueiro, constitui-se em opção para exploração intensiva de pequenas propriedades rurais. A maioria das variedades recomendadas para cultivo apresentam hastes recobertas por espinhos. Seus frutos se prestam para o consumo in natura e para a elaboração de geléias, sucos, doces de massa, tortas e fermentados, podendo também ser congelados ou utilizados como polpa para uso em iogurtes e sorvetes.
CULTIVARES: sem espinhos: Ébano (porte rasteiro); com espinhos: Brazos (porte semi-ereto), Comanche, Cherokee, Tupy, Guarani, Negrita e Caigangue (porte ereto).
PLANTIO: deve ser realizado, de preferência, nos meses mais frios do ano. Podem ser usadas estacas de raiz (10 a 15cm de comprimentos e diâmetros de um lápis) ou mudas produzidas em viveiros, através de estacas herbáceas (20 a 25cm de comprimento), 'perfilhos' e 'mergulhos'.
ESPAÇAMENTO: para condução das plantas em renque, no sistema de espaldeira, o espaçamento entre linhas pode variar de 2,5 a 4m, dependendo dos equipamentos que serão usados na cultura. Na linha, as estacas de raiz devem ser espaçadas de 50cm e as mudas de 70cm.
CALAGEM: deverá ser feita, de acordo com a análise de solo, para elevar a saturação por bases a 70%.
ADUBAÇÃO: as covas não devem ser adubadas. Após o estabelecimento da cultura, ainda no primeiro ano, aplicar 20 a 40 kg/ha de N, 40 a 80 kg/ha de P2O5 e 20 a 40 kg/ha de K2O, dependendo do número de plantas por área e da análise de solo. A partir do segundo ano, aplicar 180 a 400 kg/ha de N, 80 a 160 kg/ha de P2O5 e 40 a 80 kg/ha de K2O, de acordo com o número de plantas por área; o N deve ser parcelado em três aplicações, logo após o inverno, nos meados da primavera e após a colheita.
OUTROS TRATOS CULTURAIS: controle das plantas invasoras ou uso da cobertura morta; podas de verão e de inverno; controle de pragas e doenças, quando necessário.
COLHEITA: novembro a fevereiro, dependendo da variedade e da região onde se localiza a cultura. Fazer a colheita a cada dois ou três dias, somente dos frutos completamente pretos, e colocá-los em recipientes rasos, para evitar o amassamento. Não devem ser expostos ao sol para que não se tornem avermelhados.
PRODUTIVIDADE: 8 a 16t/ha de frutos, por ano; em plantações bem conduzidas, a produção se mantém econômica por um período de 12 a 15 anos.
Data Edição: 27/11/2006Fonte: IAC
AMORA BRANCA


Nome Popular: As amoras-do-mato englobam três espécies do gênero Rubus, que possuem os mesmos nomes populares e os mesmos usos medicinal e culinário, embora apresentem hábitos diversificados.
As espécies e seus nomes populares são:
Rubus rosaefoluis Smith: amora-silvestre, amora-brava, amora-de-são-francisco, amora-do-campo, amora-do-mato e amora-vermelha.
Rubus brasiliensis Mart.: amora-branca, amora-brava, amora-da-silva, amora-de-são-francisco, amora-do-mato, amoreira-do-brasil, sarça-amoreira, silva e silva-branca. Aparecem principalmente nos estados do Rio de janeiro, Paraná e Minas Gerais.
No Brasil, a amora-silvestre é cultivada como cerca-viva, à margem de estradas em Minas Gerais e também do rio de Janeiro ao Paraná.
Nome Científico: Rubus rosaefolius Smith, Rubus brasiliensis Mart. E Rubus urticaefolius Sairet.
Família Botânica: Rosaceae.
Usos Medicinais Populares: Essas três espécies do amora-do-mato - silvestre, branca e preta - são usadas na medicina caseira. Suas folhas e brotos são antidiarréicos poderosos. Por isso, aconselha-se não exagerar na quantidade de chá.


Data Edição: 10/10/2006Fonte: TodaFruta
AMORA - PRETA


Existe um número elevado de espécies dentro do gênero, perto de 300, altamente heterozigotas e também híbridas. Sua origem não é muito definida, possuindo características de adaptação climática muito variada, podendo encontrar cultivares com exigência em frio desde 100 horas até cultivares que exigem 1000 horas de frio (abaixo de 7,2 o C) para quebra da dormência. Já foram observadas espécies no Hemisfério Norte (EUA, onde seu cultivo racional se iniciou no século passado), no círculo Ártico, e muitas ilhas oceânicas, comprovando sua ampla adaptação à diferentes condições climáticas.
No Brasil, seu cultivo iniciou-se em 1972 no estado do Rio Grande do Sul, com plantas oriundas do Estados Unidos. A partir de sua implantação no estado, vem sendo cultivada em Santa Catarina, São Paulo, Paraná e Minas Gerais, com destaque para o estado introdutor da cultura, sendo o maior produtor nacional, com aproximadamente 700 t /ano.
Os frutos da cultura além de consumidos ao natural, podem ser comercializados para fabricação de doces, geléias, conservas, sucos, fermentos, polpas, sorvetes, iorgutes, tortas, bolos, etc. Informações mais recentes de pesquisas têm demonstrado um maior potencial da utilização da amora-preta como um corante artificial de excelente qualidade, seja para qualquer finalidade. Outra grande descoberta da utilização da amora-preta que vem expandindo, seria seu uso para fins medicinais, como uma planta anti-cancerígena, pela ação do ácido elágico, e também no combate a osteoporose, devido sua concentração elevada de cálcio (46 mg/100g fruto). Outra utilização crescente, é como tônico muscular para utilização durante práticas desportivas, devido ao alto teor de potássio encontrado no fruto (245 mg/100g fruto).

Família: Rosaceae
Clima: temperado, podendo encontrar desde cultivares exigentes em 100 horas a 1000 horas de frio

Solo: desenvolve bem em diversos tipos de solos, mas bem drenados, com pH entre 5,5 a 6,5

Porte: ereto ou rasteiro, podendo atingir até 2 m de altura

Sistema radicular: parte perene da planta, de fácil perfilhamento

Propagação: estacas de raiz ou herbáceas e por cultura de meristemas

Calagem : deve ser realizada no preparo do solo

Adubação: de plantio não deve ser realizada, somente após o pegamento da muda

1o ano : 50g a fórmula 10-20-10 por planta

2o ano: 100g de 10-20-10 por planta, logo após o inverno. Em meados da primavera e após a colheita, colocam-se de 50 a 100g de sulfato de amônio ao redor das plantas. Nessa aplicação, conserva-se uma distância mínima de 15cm das plantas

Espaçamentos: 3m x 0,80m para mudas de estacas de raiz
Cultivares: Tupy, Guarani, Cherokee, Brazos, Ébano, Cainguague

Irrigação: pode se utilizar, desde que não encharque muito

Podas: de limpeza e frutificação

Pragas: ácaros, lagartas, cochonilhas

Doenças: ferrugem, podridão de frutos, Agrobacterium, antracnose, etc

Produção: 1o ano: 2,5 t/ha

2o ano: 5,0 t/ha

3o ano: 12 t/ha, podendo chegar até 15 t/ha

Longevidade: 15 anos
Data Edição: 20/03/2006Fonte: Livro de Frutas Exóticas

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

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(Provérbio chinês)
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(Provérbio chinês)

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