A carta que nunca escrevi e o recado que não deixei.
O silêncio, a ausência, a descrença, motivos que deste me para não voltar.
No papel de pão ficou o vestígio do batom e as lagrimas daquela manhã, na mesa do nosso último café.
Gosto amargo de despedida., nas letras da canção que falava da separação, que eu ouvia enquanto dirigia.
Ruas e esquinas, retirante em retirada para bem longe em qualquer lugar.
Lá, onde não mais se vê. Boca fechada, coração ferido.
Tantos e tantos motivos para
descrever esse último e definitivo adeus.
Fonte: Imagens e texto da Internet.
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